Nesta quinta-feira, 30, o apresentador do programa Fantástico, da Rede Globo, Zeca Camargo, falou sobre as novas músicas, os novos hit's e as novas bandas do cenário musical. No meio da sua publicação Zeca elogiou o trabalho do Luan Santana diante do seu novo CD, Quando Chega a Noite. Confira, logo abaixo, partes da postagem do apresentador em seu blog:
Ouvi “Parapapá” (música de Michel Teló com participação do Sorriso Maroto) algumas vezes – e fã que sou de “Papai” e “Te pego”, não consegui ver nada de diferente nela. Parece apenas uma variação da onda de músicas com eufemismos para sexo – “Tchun tcha”, “Lê lê lê”, e quejandos – sem o brilho e o entusiasmo dos sucessos anteriores. Uma solução fácil para uma carreira nada simples: a de astro pop. Será que vale a “lei” dos dois garotos que vi conversando no avião, “gravou, tá bom”? O ciclo de vida de um artista hoje é tão curto, que eu até consigo entender essa vontade de não sumir de cena – para não ser esquecido. Mas é bom lembrar que tudo tem um preço – e até mesmo as grande “boy bands” um dia desapareceram (longa vida ao One Direction!). E que se alguém não tomar cuidado, suas músicas logo vão deixar de ser grandes refrões que fazem a gente se apaixonar para se transformarem apenas num amontoado de sílabas que, hum, não fazem sentido.
Nesse cenário preguiçoso, Luan Santana me parece uma exceção. Outro dia ouvi seu novo trabalho, “Quando chega a noite”, inteirinho – e fiquei realmente surpreso com a preocupação do cantor em “acertar” cada uma de suas faixas, como se fosse uma lição de casa. Tudo, claro, sem perder a espontaneidade e o carisma que ele tem como artista. Mas me aprofundar nesse álbum significaria agora estender um pouco mais esse texto de hoje, que já está deveras longo. Aqui lanço então essas questões e encerro o post – esperando, quem sabe, que você contribua para o debate.
E enquanto você pensa o que responder, cante comigo: “Duas irmãs e um irmãozinho…”.
Essa postagem acima, foi uma parte do que disse o Zeca Camargo em seu blog. Vale lembrar que, em entrevista ao G1, em Maio, Luan Santana foi perguntado sobre as expressões esquisitas como "Tchu tchu tcha" e "Lelelê" no meio sertanejo e o porque dele nunca ter se aventurado por esse lado.
“Acho que não tem muito a ver comigo. Respeito, lógico, o trabalho de todo mundo. O sertanejo hoje vive um momento maravilhoso. Mas é uma coisa que não tem a ver comigo. Existem outras formas de falar de amor sem apelar tanto, sem falar uma linguagem que leva para o lado do sexo, entendeu?” - respondeu o cantor. Para conferir o post completo do Zeca Camargo em seu blog no G1, clique aqui.
Ouvi “Parapapá” (música de Michel Teló com participação do Sorriso Maroto) algumas vezes – e fã que sou de “Papai” e “Te pego”, não consegui ver nada de diferente nela. Parece apenas uma variação da onda de músicas com eufemismos para sexo – “Tchun tcha”, “Lê lê lê”, e quejandos – sem o brilho e o entusiasmo dos sucessos anteriores. Uma solução fácil para uma carreira nada simples: a de astro pop. Será que vale a “lei” dos dois garotos que vi conversando no avião, “gravou, tá bom”? O ciclo de vida de um artista hoje é tão curto, que eu até consigo entender essa vontade de não sumir de cena – para não ser esquecido. Mas é bom lembrar que tudo tem um preço – e até mesmo as grande “boy bands” um dia desapareceram (longa vida ao One Direction!). E que se alguém não tomar cuidado, suas músicas logo vão deixar de ser grandes refrões que fazem a gente se apaixonar para se transformarem apenas num amontoado de sílabas que, hum, não fazem sentido.
Nesse cenário preguiçoso, Luan Santana me parece uma exceção. Outro dia ouvi seu novo trabalho, “Quando chega a noite”, inteirinho – e fiquei realmente surpreso com a preocupação do cantor em “acertar” cada uma de suas faixas, como se fosse uma lição de casa. Tudo, claro, sem perder a espontaneidade e o carisma que ele tem como artista. Mas me aprofundar nesse álbum significaria agora estender um pouco mais esse texto de hoje, que já está deveras longo. Aqui lanço então essas questões e encerro o post – esperando, quem sabe, que você contribua para o debate.
E enquanto você pensa o que responder, cante comigo: “Duas irmãs e um irmãozinho…”.
Essa postagem acima, foi uma parte do que disse o Zeca Camargo em seu blog. Vale lembrar que, em entrevista ao G1, em Maio, Luan Santana foi perguntado sobre as expressões esquisitas como "Tchu tchu tcha" e "Lelelê" no meio sertanejo e o porque dele nunca ter se aventurado por esse lado.
“Acho que não tem muito a ver comigo. Respeito, lógico, o trabalho de todo mundo. O sertanejo hoje vive um momento maravilhoso. Mas é uma coisa que não tem a ver comigo. Existem outras formas de falar de amor sem apelar tanto, sem falar uma linguagem que leva para o lado do sexo, entendeu?” - respondeu o cantor. Para conferir o post completo do Zeca Camargo em seu blog no G1, clique aqui.
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