Você sabe o que é “Bara bara bará bere bere berê”? Provavelmente não. Mas é bom já ir se acostumando com essas palavrinhas diferentes. Elas formam o refrão e o nome de outra “música-chiclete” do sertanejo universitário, cantada pelo paulista Leo Rodriguez, de 23 anos. O rapaz já chegou às paradas de sucesso em países como Ucrânia, Polônia e Portugal e promete ser mais um fenômeno aqui no Brasil.
De diferente para “Tche tche rerê tchê tchê”, “Tchu tcha”, “Lê lê lê” e outos hits do tipo, a música de Leo Rodriguez tem uma batida funk, com direito ao tradicional “chão, chão, chão”.
Quando criticam os “refrões-chicletes” que se tornaram epidemia no sertanejo, Leo não fica em cima do muro. Ele defende o estilo com unhas e dentes e ainda critica Luan Santana, que já revelou não gostar desse tipo de fazer música.
— É o povo quem escolhe essas músicas. Nós cantamos o papo que os jovens usam nas baladas. O Luan veio com uma proposta de pop romântico que agradou crianças e adultos e ainda abriu as portas para o sertanejo solo. Devemos tudo isso a ele. Mas o sertanejo evoluiu, hoje pede esses refrões e você tem que acompanhar. O Luan não tem que ficar criticando — afirma.
De diferente para “Tche tche rerê tchê tchê”, “Tchu tcha”, “Lê lê lê” e outos hits do tipo, a música de Leo Rodriguez tem uma batida funk, com direito ao tradicional “chão, chão, chão”.
Quando criticam os “refrões-chicletes” que se tornaram epidemia no sertanejo, Leo não fica em cima do muro. Ele defende o estilo com unhas e dentes e ainda critica Luan Santana, que já revelou não gostar desse tipo de fazer música.
— É o povo quem escolhe essas músicas. Nós cantamos o papo que os jovens usam nas baladas. O Luan veio com uma proposta de pop romântico que agradou crianças e adultos e ainda abriu as portas para o sertanejo solo. Devemos tudo isso a ele. Mas o sertanejo evoluiu, hoje pede esses refrões e você tem que acompanhar. O Luan não tem que ficar criticando — afirma.
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